“A inteligência Coletiva” de Pierre Lévi
Fichamento CAP. 1 do aluno: Maikon Côco;
Este capítulo faz uma análise laica dos capítulos bíblicos 18 e 19 de Gênesis, em que Abraão estabelece o primeiro relato sobre a engenharia do laço social ao mediar com Deus o destino de uma população injusta por meio de um grupo de pessoas justas. Tal grupo teria que ter um número mínimo de dez pessoas para caracterizar uma força coletiva.
Na ocasião foi encontrada apenas a família de Lot justa ao receber e proteger estrangeiros (anjos disfarçados) da população promiscua. Encontrou-se então a quantidade de justos, uma família, e a quantidade de injustos, o resto da população, para isso houve a necessidade pesquisa apurada e in-locu, pois a presença dos justos não era evidenciada devido à grande quantidade de injustos.
A discussão está em torno da empatia e hospitalidade, já que a população de Sodoma foi separada como injusta por não interagir socialmente com os “estrangeiros”, ao invés disso queriam abusar deles e usando de força bruta e poder para destruir relações sociais. Enquanto os justos têm a capacidade de criar coletivos humanos ao manter comunidades existindo que é o valor relacionado ao comportamento dos justos em todas as suas variações dado em potência.
Lévy também distingue as palavras potência e poder (ação molar, aser tratado no cap. 3).
Fichamento CAP. 1 do aluno: Maikon Côco;
Este capítulo faz uma análise laica dos capítulos bíblicos 18 e 19 de Gênesis, em que Abraão estabelece o primeiro relato sobre a engenharia do laço social ao mediar com Deus o destino de uma população injusta por meio de um grupo de pessoas justas. Tal grupo teria que ter um número mínimo de dez pessoas para caracterizar uma força coletiva.
Na ocasião foi encontrada apenas a família de Lot justa ao receber e proteger estrangeiros (anjos disfarçados) da população promiscua. Encontrou-se então a quantidade de justos, uma família, e a quantidade de injustos, o resto da população, para isso houve a necessidade pesquisa apurada e in-locu, pois a presença dos justos não era evidenciada devido à grande quantidade de injustos.
A discussão está em torno da empatia e hospitalidade, já que a população de Sodoma foi separada como injusta por não interagir socialmente com os “estrangeiros”, ao invés disso queriam abusar deles e usando de força bruta e poder para destruir relações sociais. Enquanto os justos têm a capacidade de criar coletivos humanos ao manter comunidades existindo que é o valor relacionado ao comportamento dos justos em todas as suas variações dado em potência.
Lévy também distingue as palavras potência e poder (ação molar, aser tratado no cap. 3).
A POTÊNCIA É FÍSICA, MORAL, INTELECTUAL, SENSUAL OU DE OUTRA NATUREZA.
O PODER VISA LIMITAR A POTÊNCIA.
O ser e a potência contribuem para a produção e manutenção (gestão ver a palavra ação abaixo) de tudo que povoa o mundo humano.
Etimologia da palavra hospitalidade:
O vocábulo deriva do lat. hospes, -itis, designando tanto o anfitrião, aquele que recepciona o convidado, quanto o convidado, o visitante. Antigamente, também em português, hóspede era tanto a pessoa que oferecia hospedagem como a que recebia tal hospedagem. Significa também estrangeiro, pessoa que vem de outras terras.
Hospes deriva da raiz pa (alimentar), assim como pasco (alimentar, suprir com alimento, pastar os animais), pabulum (alimento, nutrição, pasto), Pales (a divindade tutelar dos pastores e criadores de gado), panis (pão), pastor (pastor, de gado ou de almas), pater (pai).
A etimologia da palavra "Hospedagem" remete ao latim "hospitium,ii", que, segundo Cícero, nobre historiador romano, significa "hospitalidade (dada ou recebida); hospedagem". E "Hospitalidade", também, proveniente do latim "hospitalitas, atis", em Cícero "De Oficiis" tem o significado de "hospitalidade, o ato de oferecer bom tratamento a quem se dá ou recebe hospedagem". Daí, "Hospital", local onde se recebe e se dá hospedagem, que, separando-se dos albergues e asilos, permaneceu como instituição exclusiva para atender aos doentes.
Etimologia da palavra hospitalidade:
O vocábulo deriva do lat. hospes, -itis, designando tanto o anfitrião, aquele que recepciona o convidado, quanto o convidado, o visitante. Antigamente, também em português, hóspede era tanto a pessoa que oferecia hospedagem como a que recebia tal hospedagem. Significa também estrangeiro, pessoa que vem de outras terras.
Hospes deriva da raiz pa (alimentar), assim como pasco (alimentar, suprir com alimento, pastar os animais), pabulum (alimento, nutrição, pasto), Pales (a divindade tutelar dos pastores e criadores de gado), panis (pão), pastor (pastor, de gado ou de almas), pater (pai).
A etimologia da palavra "Hospedagem" remete ao latim "hospitium,ii", que, segundo Cícero, nobre historiador romano, significa "hospitalidade (dada ou recebida); hospedagem". E "Hospitalidade", também, proveniente do latim "hospitalitas, atis", em Cícero "De Oficiis" tem o significado de "hospitalidade, o ato de oferecer bom tratamento a quem se dá ou recebe hospedagem". Daí, "Hospital", local onde se recebe e se dá hospedagem, que, separando-se dos albergues e asilos, permaneceu como instituição exclusiva para atender aos doentes.
Ação segundo Hannah Arendt
O verbo agir nas línguas clássicas, em grego há duas palavras para agir, árkhein: começar, conduzir e governar, e prattein: levar a cabo alguma coisa. Os verbos latinos correspondentes são agere: por alguma coisa em movimento, e gerere: que exprime a constinuação permanente e sustentadora de atos passados cujos resultados são atos e eventos chamados históricos. Hannah Arendt, 1973
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1973
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1973
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